A Ecologia da Restauração é a base teórica da Restauração Ecológica. Desde os primeiros teóricos da sucessão, como Clements e Gleason com suas teorias concorrentes de monoclímax e policlímax, respectivamente, passando por Whittaker e a teoria do clímax padrão, até chegarmos às Regras de Montagem de Diamond e a Teoria dos Estados estáveis Alternativos de Jackson, muitos ajudaram a tecer o arcabouço acadêmico norteador das atividades práticas da restauração.
Nesse artigo de Vera Lex Engel e Renata Evangelista de Oliveira, são mostrados 52 indicadores de vários tipos - físicos e estruturais, de biodiversidade, de serviços ambientais, de processos ecológicos, econômicos e sociais - capazes de mostrar o sucesso da restauração.
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