Plantae → Rosiidae→ Sapindales → Anacardiaceae → Schinus terebinthifolia Raddi
A
árvore desta semana é comum, de ampla dispersão, de pequeno porte
e muito presente na rotina do brasileiro. Está presente
especialmente, nos estados litorâneos, desde a região Nordeste
(Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte,
Sergipe), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de
Janeiro, São Paulo), Sul (Paraná, Rio Grande do Sul,
Santa Catarina), e interiorizando-se para a região Centro-Oeste
(Mato Grosso do Sul).
A aroeirinha, aroeira-vermelha, aroeira-pimenteira, é comum em áreas de baixada, margens de rios, áreas úmidas e restingas. Espécie pioneira e de rápido crescimento, é amplamente dispersa por sua alta atratividade para pequenas aves.
Sendo uma típica espécie tutora da regeneração natural de florestas, se presta de forma esplêndida para atividades de recomposição da flora nativa, especialmente por sua precocidade na produção de frutos; sua frutificação dura praticamente metade do ano.
Por suas características de ampla produção de furtos, atratividade à avifauna, alta germinação e formação de populações puras, é considerada invasora fora de seu ambiente natural. No estado da Flórida, nos Estados Unidos, é considerada a principal espécie invasora, causando reações alérgicas na população.
São muitos os usos dados à aroeirinha. Além das atividades de restauração florestal, é usada como espécie ornamental. Seus frutos são usados como tempero, muito apreciado em preparações sofisticadas.
O uso medicinal é amplo, sendo muito conhecida como cicatrizante e antiinflamatória. Também funciona como tripanocida, larvicida contra Aedes aegypti e inseticida. Tem efeito antibacteriano e regenerador de tecidos. Está na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS - RENISUS.
As fotografias desta postagem foram tomadas nos bairros de Ramos e Olaria, entre 26/02/2020 e 01/03/2020, e registram indivíduos de arborização urbana e quintais.
A aroeirinha, aroeira-vermelha, aroeira-pimenteira, é comum em áreas de baixada, margens de rios, áreas úmidas e restingas. Espécie pioneira e de rápido crescimento, é amplamente dispersa por sua alta atratividade para pequenas aves.
Sendo uma típica espécie tutora da regeneração natural de florestas, se presta de forma esplêndida para atividades de recomposição da flora nativa, especialmente por sua precocidade na produção de frutos; sua frutificação dura praticamente metade do ano.
Por suas características de ampla produção de furtos, atratividade à avifauna, alta germinação e formação de populações puras, é considerada invasora fora de seu ambiente natural. No estado da Flórida, nos Estados Unidos, é considerada a principal espécie invasora, causando reações alérgicas na população.
São muitos os usos dados à aroeirinha. Além das atividades de restauração florestal, é usada como espécie ornamental. Seus frutos são usados como tempero, muito apreciado em preparações sofisticadas.
O uso medicinal é amplo, sendo muito conhecida como cicatrizante e antiinflamatória. Também funciona como tripanocida, larvicida contra Aedes aegypti e inseticida. Tem efeito antibacteriano e regenerador de tecidos. Está na Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS - RENISUS.
As fotografias desta postagem foram tomadas nos bairros de Ramos e Olaria, entre 26/02/2020 e 01/03/2020, e registram indivíduos de arborização urbana e quintais.
Fontes:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/147129/1/Doc-294-1270-Completo.pdf
http://servicos.jbrj.gov.br/flora/search/Schinus_terebinthifolia
https://www.ars.usda.gov/southeast-area/fort-lauderdale-fl/iprl/docs/schinus-terebinthifolius-brazilian-pepper-tree/
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3455/3451
http://servicos.jbrj.gov.br/flora/search/Schinus_terebinthifolia
https://www.ars.usda.gov/southeast-area/fort-lauderdale-fl/iprl/docs/schinus-terebinthifolius-brazilian-pepper-tree/
https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/3455/3451
Um comentário:
A Aroeirinha é talvez a maior invasora no estado da Flórida. Existem formações mono dominantes com molares de hectares. É chamada de Brazilian pepper.
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