Pessoal,
acabei de ver um site muito bom, que recomendo a todos - http://sosgisbr.com. E nele achei o mapa de declividade para todo o Brasil, obtido junto à CPRM. Ótimo material.
Aqui está o mapa de declividade: http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1481&sid=9.
Atenciosamente,
Claudio
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Apostila de manejo florestal do INPA - e outros materias
Caros,
acessem o link que posto ao fim deste texto e baixem bons materiais gratuitos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o conceituado INPA. Destaque para a apostila de manejo florestal.
Baixem o material neste link: http://www.inpa.gov.br/manejo/manejo.php
acessem o link que posto ao fim deste texto e baixem bons materiais gratuitos do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, o conceituado INPA. Destaque para a apostila de manejo florestal.
Baixem o material neste link: http://www.inpa.gov.br/manejo/manejo.php
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Novo código florestal e a MP que o altera
Caros,
embora de forma tardia, posto aqui o texto do novo código florestal (Lei Federal 12651/2012) e da polêmica MP 571/2012 que o altera, mais um texto que resume a MP.
Leiam e participem deste debate com mais informações.
Lei Federal 12651/2012 - Código Florestal
Medida Provisória 571/2012
MP 571 - Sumário executivo
embora de forma tardia, posto aqui o texto do novo código florestal (Lei Federal 12651/2012) e da polêmica MP 571/2012 que o altera, mais um texto que resume a MP.
Leiam e participem deste debate com mais informações.
Lei Federal 12651/2012 - Código Florestal
Medida Provisória 571/2012
MP 571 - Sumário executivo
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domingo, 1 de julho de 2012
Artigo: a sucessão florestal em pastagens recém-abandonadas na Mata Atlântica
Caros,
segue link para um artigo referente à dinâmica de recomposição da floresta em áreas de pastagem no domínio da Mata Atlântica. Considero boa referência.
Leia e baixe o artigo aqui. Bom proveito.
segue link para um artigo referente à dinâmica de recomposição da floresta em áreas de pastagem no domínio da Mata Atlântica. Considero boa referência.
Leia e baixe o artigo aqui. Bom proveito.
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domingo, 15 de abril de 2012
Direto do Jardim Botânico: Manual para RAD no estado do Rio de Janeiro
Achei esta publicação na internet, num fórum hospedado na China. Este manual é difícil de encontrar por aí. Refere-se à Recuperação de Áreas Degradadas especificamente no estado do Rio de Janeiro.
Baixe aqui: http://xa.yimg.com/kq/groups/22969879/1056901259/name/ManualRevegetacaoPDF+otimizado.pdf
Baixe aqui: http://xa.yimg.com/kq/groups/22969879/1056901259/name/ManualRevegetacaoPDF+otimizado.pdf
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Rio de Janeiro,
RJ
Direto do Globo Ecologia
05/04/2012 19h01 - Atualizado em 07/04/2012 08h40
Espécies exóticas são utilizadas para reflorestamento de biomas no Brasil
Crescimento acelerado e conhecimento sobre elas são os principais motivos
Nem todas as espécies exóticas são invasoras, ou seja, nem todas elas perturbam a harmonia do habitat de forma a diminuir o número de espécies nativas no local ou ameaçá-las de extinção. Algumas espécies exóticas, por exemplo, fazem parte da nossa alimentação cotidiana como a batata e o tomate. Outras, como o eucalipto, que é originário da Austrália, é hoje um forte aliado na preservação da Mata Atlântica e do Cerrado brasileiros. Em Minas Gerais, toda a madeira utilizada para a fabricação de carvão vegetal é oriunda do eucalipto, uma espécie exótica. No entanto, pesquisadores e especialistas garantem que uma espécie nativa é sempre melhor que uma espécie exótica para o equilíbrio de um determinado ambiente.
O engenheiro florestal Ciro Moura
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
“É incontestável a colaboração do eucalipto para a preservação de alguns biomas como a Mata Atlântica, por exemplo. Mas existe uma biodiversidade tão grande em nosso país, que acho muito estranho não existir uma árvore nativa que possa substituir o eucalipto como instrumento de reflorestamento. O pau-jacaré é uma espécie que um tem potencial energético absurdo e poderia ser utilizado no lugar do eucalipto para a produção de carvão, mas é ignorado. Então, acho que falta estudo e conhecimento sobre as nossas espécies”, explica Ciro Moura, engenheiro florestal, mestre em Ecologia e Evolução pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e coordenador de Projetos na Signus Vitae, empresa de consultoria na área ambiental.
Muda de camboatá: espécie nativa brasileira
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Para Ciro, o que leva à utilização de espécies exóticas em processos de reflorestamento – a Embrapa utiliza um pacote tecnológico com quatros dessas espécies (leucena, acácias, acácia-manjo, albizia) – é o tempo curto em que elas conseguem “recuperar” as áreas degradadas. Uma solução rápida que, no entanto, segundo Ciro, não é a mais indicada. “Este é um processo que funciona rápido porque as espécies exóticas se desenvolvem mais rápido, então temos a impressão de que aquele espaço antes vazio foi preenchido com eficácia. O reflorestamento só tem êxito quando a floresta se autodetermina, ou seja, quando a troca de material genético entre as espécies acontece por si só.”, detalha.
Paineira: espécie nativa (Foto: Divulgação)
Em parceria com a ONG SOS Mata Atlântica e a Prefeitura do Rio de Janeiro, Ciro e sua equipe fazem um resgate de conhecimento da essência florestal nativa, coletando espécies que não se sabe o nome vulgar. Isso acontece porque com a introdução de espécies exóticas, o distanciamento das espécies nativas se tornou tão grande, que eles rebatizam essas espécies até achar indícios que permitam encontrar na literatura botânica o seu nome vulgar já descrito. A equipe coleta, produz a muda, e faz uma recuperação de áreas degradadas com espécies nativas a fim de restaurar o equilíbrio ambiental e observar as interações ecológicas estabelecidas entre as espécies. Isso ocorre nos municípios fluminenses de Mendes, Volta Redonda, Valença, São Gonçalo, Seropédica e também no estado de São Paulo, em Itu.
Viveiro de espécies nativas da Signus Vitae
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Além das espécies exóticas crescerem rapidamente já se sabe como elas vão se expandir e interagir com as outras espécies, e como lidar com elas em relação à pragas, enfim, como identificar e solucionar esse tipo de problema. Diferentemente do que ocorre com as espécies nativas, sobre as quais muitas vezes se tem pouco conhecimento. Para Ciro, este é o principal fator, e é preciso investir em estudos e educação ambiental para que se crie um pacote tecnológico de espécies nativas, o que permitirá um resultado a longo prazo com uma troca eficaz de material genético entre as espécies, equilibrando os biomas.
“Tudo é uma questão de estudo e conhecimento. A gente observa o padrão de sucessão ecológica e imita o que a natureza faz. Identificamos o bico-de-pato, a arueira, o araçá, a pororoca e o aleluieiro que tem a mesma função de recuperação da Mata Atlântica e são nativas. Nessa observação, notamos que ao misturar as exóticas com as nativas, as primeiras têm comportamento agressivo e crescimento acelerado e invasivo tirando o espaço das nativas. É evidente que a escala de tempo de reflorestamento com espécies nativas é muito maior, mas só assim teremos diversidade no solo e na fauna”, finaliza.
“Tudo é uma questão de estudo e conhecimento. A gente observa o padrão de sucessão ecológica e imita o que a natureza faz. Identificamos o bico-de-pato, a arueira, o araçá, a pororoca e o aleluieiro que tem a mesma função de recuperação da Mata Atlântica e são nativas. Nessa observação, notamos que ao misturar as exóticas com as nativas, as primeiras têm comportamento agressivo e crescimento acelerado e invasivo tirando o espaço das nativas. É evidente que a escala de tempo de reflorestamento com espécies nativas é muito maior, mas só assim teremos diversidade no solo e na fauna”, finaliza.
Dartagnan Emerenciano planta araucárias em
Moçambique (Foto: Divulgação)
Moçambique (Foto: Divulgação)
Dartagnan Emerenciano, professor de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e coordenador do convênio entre a UFPR e a Universidade Eduardo Mondlane, em Moçambique, atua em um processo de plantio de araucárias no país africano. Originariamente brasileira, a espécie é exótica naquele país, onde seu plantio está em fase experimental, na floresta de Inhamacari, pertencente ao Centro Agroflorestal de Machipanda da Universidade Eduardo Mondlane (Cefloma).
“O desenvolvimento inicial está mostrando resultados excelentes e estamos monitorando o crescimento analogamente com as do Brasil. Encontrei araucárias aqui com 45 anos de idade, que foram plantadas pelos portugueses quando Moçambique era colônia portuguesa. As árvores adultas apresentaram ótimo desenvolvimento e madeira de altíssima qualidade. Tanto que os pinhões, passaram a fazer parte da alimentação das populações vizinhas dos plantios. Isso depois de mostrarmos a eles as diversas formas de aproveitamento do pinhão como alimento. Em uma região em que a alimentação básica é de farinha de milho e peixe seco, o pinhão passou a ter um valor muito importante”, conta Dartagnan.
Plantação de araucárias em Moçambique
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Para ele, os benefícios são maiores do que prejuízos ao habitat pela própria natureza do desenvolvimento da araucária e da composição de seus povoamentos. “O seu crescimento, não muito rápido, quando comparado ao pinus e ao eucalipto a torna uma espécie estável, de fácil controle e que traz benefícios."
Segundo Dartagnan, as espécies nativas em Moçambique também são plantadas com o objetivo de manutenção e preservação da continuidade das suas existências. Muitas apresentam o crescimento muito lento e levam anos até atingir a sua maturidade biológica. E como o país depende de recursos florestais para energia, construções, etc, o plantio das araucárias pode representar uma solução.
“Isso hoje, por não termos mais abundância de várias espécies, se torna um perigo a médio prazo pois a população do interior do país, corta as árvores no início do seu desenvolvimento para produzir carvão, por exemplo, e com rendimentos em média de apenas 25%, ou seja 75% da madeira cortada vira cinzas. Portanto, temos que pesquisar continuamente alternativas com espécies de rápido crescimento, devidamente manejadas para que permaneçam apenas nas suas áreas de plantio e que não se tornem invasoras e sejam comparadas a pragas incontroláveis. O manejo florestal adequado é o fundamento para o devido controle. A implantação de qualquer espécie requer análises e monitoramento contínuo para se comprovar o seu benefício ao ambiente onde está sendo plantada. Existem razões econômicas que muitas vezes se sobrepõem a esses benefícios, e tudo dependerá dos órgãos fiscalizadores para que não ocorram a longo prazo danos ao ambiente e mesmo desastres ecológicos”, finaliza.
saiba mais
- Espécies invasoras são a segunda causa de perturbações ambientais
- Anelamento de jaqueiras ajuda a controlar invasoras na Ilha Grande
- Estudo reúne dados sobre a perda de biodiversidade causada por invasoras
- Conheça as espécies invasoras mais comuns no estado do Rio de Janeiro
- Espécies exóticas invasoras geram grande perda na biodiversidade
- Entrada de espécies exóticas no Brasil é regulamentada por lei
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quarta-feira, 4 de abril de 2012
Conhece Magalhães Correa?
Vocês já ouviram falar em Magalhães Corrêa? Esse camarada era um jornalista, e naturalista autodidata, e escreveu uma obra soberba sobre nossa Zona Oeste: O sertão Carioca. Essa publicação é raríssima e difícil de encontrar por aí. Mas às vezes alguém escreve sobre ela.
Este artigo (baixe aqui) chama-se "Armando Magalhães Corrêa: gente e natureza de um sertão quase metropolitano". Traz uma interessante discussão sobre esta obra.
Leia e reflita sobre o que foi e ainda é a Zona Oeste do Rio de Janeiro - e o que ela poderia ter sido.
Este artigo (baixe aqui) chama-se "Armando Magalhães Corrêa: gente e natureza de um sertão quase metropolitano". Traz uma interessante discussão sobre esta obra.
Leia e reflita sobre o que foi e ainda é a Zona Oeste do Rio de Janeiro - e o que ela poderia ter sido.
sexta-feira, 30 de março de 2012
Agora eu sei o que aconteceu com o Fitopac!
Caros,
o fórum Taxondata, onde estava hospedado o Fitopac para baixar, foi atacado e está fora do ar. Por isso o professor Shepherd hospedou o download no endereço a seguir:
http://pedroeisenlohr.webnode.com.br/fitopac/
Leiam o que houve ao Fitopac, pelas palavras do professor Shepherd:
Leia mais: http://pedroeisenlohr.webnode.com.br/fitopac/
Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br
É isso. Espero que eu possa ajudar os que procuram pelo programa.
o fórum Taxondata, onde estava hospedado o Fitopac para baixar, foi atacado e está fora do ar. Por isso o professor Shepherd hospedou o download no endereço a seguir:
http://pedroeisenlohr.webnode.com.br/fitopac/
Leiam o que houve ao Fitopac, pelas palavras do professor Shepherd:
FITOPAC
O site de Eduardo Dalcin onde estava hospedado o Fitopac recentemente foi atacado e tirado do ar e ficou extensamente danificado, e o programa ficou indisponível durante alguns meses. Como Eduardo não está com tempo disponível para recuperar o site no momento e tenho recebido muitos pedidos de downloads, estou aproveitando da generosa oferta de Pedro Eisenlohr de hospedar o Fitopac no site dele para disponibilizar de novo a versão 2.1. Em breve, pretendo acrescentar mais informações sobre eventuais erros e bugs na versão atual e mostrar alguns exemplos do uso do Fitopac na prática. Por enquanto, aqui está versão 2.1. [George Shepherd]
Leia mais: http://pedroeisenlohr.webnode.com.br/fitopac/
Crie seu site grátis: http://www.webnode.com.br
É isso. Espero que eu possa ajudar os que procuram pelo programa.
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quinta-feira, 15 de março de 2012
Já ouviu falar do recorde de espécies por hectare em floresta tropical?
Caros,
normalmente citamos que o recorde de espécies por hectare é da Mata Atlântica, mas não citamos o trabalho. Pois aqui está o artigo: Plant endemism in two forests in southern Bahia, Brazil (clique no título para baixar). Pois é, são 454 espécies por hectare.
Bom proveito.
normalmente citamos que o recorde de espécies por hectare é da Mata Atlântica, mas não citamos o trabalho. Pois aqui está o artigo: Plant endemism in two forests in southern Bahia, Brazil (clique no título para baixar). Pois é, são 454 espécies por hectare.
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terça-feira, 6 de março de 2012
Artigo técnico relevante: A hierarchical consideration of causes and mechanisms of succession
Caros,
segue um artigo de referência para baixar:
A hierarchical consideration of causes and mechanisms of succession (clique no nome para baixar). Este material trata de conceitos como modelo e mecanismo, entre outros, estabelecendo limites metodológicos para o entendimento de processos envolvidos na sucessão secundária.
Bom proveito.
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domingo, 4 de março de 2012
Artigo de referência: Popma e outros (1988), falando sobre a ocorrência de pioneiras em clareiras.
Caros,
deixo um link para baixar um artigo de referência: Pioneer species distribution in treefall gaps in neotropical rain forest; a gap definition and its consequences. (clique no nome do artigo para baixar). Fala sobre a dinâmica de pioneiras em clareiras, além de estabelecer uma definição do que é clareira.
Saudações a todos.
deixo um link para baixar um artigo de referência: Pioneer species distribution in treefall gaps in neotropical rain forest; a gap definition and its consequences. (clique no nome do artigo para baixar). Fala sobre a dinâmica de pioneiras em clareiras, além de estabelecer uma definição do que é clareira.
Saudações a todos.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Mais um da série sobre alterações humanas nas florestas
Caros,
hoje deixo aqui o artigo "Human ecological intervention and the role of forest fires in
human ecology" (clique no título para baixar). Fala sobre como o fogo altera florestas e sua íntima associação com o homem. E que essas alterações podem ser mais antigas do que pensamos.
hoje deixo aqui o artigo "Human ecological intervention and the role of forest fires in
human ecology" (clique no título para baixar). Fala sobre como o fogo altera florestas e sua íntima associação com o homem. E que essas alterações podem ser mais antigas do que pensamos.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Mais um da série sobre a influência do homem na sucessão florestal - agora é do Brasil!
Caros,
dando sequência aos artigos sobre a alteração da sucessão pela ação humana, segue o trabalho "Composição do Estrato Arbóreo de um Paleoterritório de Carvoeiros no Maciço da PedraBranca, RJ" (clique no nome do artigo para baixar). Trata do estudo de alterações em uma área da Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, causadas pela retirada de madeira para a produção de carvão, ao longo de um extenso período.
Grande abraço!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Um outro livro interessante: Paisagem, Espaço e Sustentabilidades.
Caros,
trago aqui uma publicação da PUC (eles têm vários livros online) com foco na Geografia. Mas tem o dedo do Rogério Oliveira, um dos grandes conhecedores das florestas cariocas. Procura, conforme sua introdução,
"retomar a tradição geográfica tendo como referência central a relação sociedade-natureza". Aborda transformações da paisagem e suas resultantes.
Baixem a publicação aqui. E bom proveito.
trago aqui uma publicação da PUC (eles têm vários livros online) com foco na Geografia. Mas tem o dedo do Rogério Oliveira, um dos grandes conhecedores das florestas cariocas. Procura, conforme sua introdução,
"retomar a tradição geográfica tendo como referência central a relação sociedade-natureza". Aborda transformações da paisagem e suas resultantes.
Baixem a publicação aqui. E bom proveito.
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Rogério Ribeiro de Oliveira
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Efeito da atividade humana na estrutura de uma floresta tropical - em Porto Rico
Caros,
segue link para baixar um artigo referente à influência humana na sucessão florestal. Existem boas referências brasileiras, e irei colocá-las também. Mas começo com este bom artigo da revista Forest, Ecology and Management.
Baixem o artigo aqui.
Grande abraço!
segue link para baixar um artigo referente à influência humana na sucessão florestal. Existem boas referências brasileiras, e irei colocá-las também. Mas começo com este bom artigo da revista Forest, Ecology and Management.
Baixem o artigo aqui.
Grande abraço!
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domingo, 12 de fevereiro de 2012
Você conhece a Capanema?
Caros,
gostaria de apresentar a vocês uma espécie considerada extinta no município do Rio de Janeiro. Chama-se Capanema, e ostenta o nome científico Phyllostylon brasiliense Capan. ex Benth. & Hook f.
Pertence à família Ulmaceae, e diz-se que originalmente ocorria em restingas. Já li em algum lugar que era comum na região de São Cristóvão.
Será que alguém já viu algum exemplar sobrevivente por aí? Segue a foto. Vamos procurá-la e reintroduzi-la na cidade!
Foto: http://chalk.richmond.edu/flora-kaxil-kiuic/p/phyllostylon_brasiliense.html
Grande abraço a todos!
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Trabalho sobre as Moraceae de restinga do estado do Rio de Janeiro
Caros,
o artigo que coloco à disposição é da revista Rodriguésia, publicada pelo Jardim Botânico. Fala sobre as Moraceae do estado do Rio de Janeiro. Não tem muitas pranchas, mas tem descrições - e hoje, na grande rede, temos muitas fontes confiáveis para procurar outras informações sobre estas espécies, inclusive suas imagens. Vale ter a publicação, as Moraceae constituem um grupo de grande importância nas florestas brasileiras.
Leia o trabalho aqui.
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Rodriguésia
domingo, 29 de janeiro de 2012
Outro trabalho com o tema organismos como engenheiros do ecossistema
Caros,
outro trabalho com o mesmo tema da postagem anterior. Desta vez, a discussão é sobre os efeitos positivos e negativos dos organismos em um ecossistema. Mais um que vale a leitura.
Baixe o artigo aqui.
outro trabalho com o mesmo tema da postagem anterior. Desta vez, a discussão é sobre os efeitos positivos e negativos dos organismos em um ecossistema. Mais um que vale a leitura.
Baixe o artigo aqui.
Trabalho científico interessante: organismos como engenheiros do ecossistema
Caros,
deixo o link para baixar um artigo muito interessante. Chama-se "Organisms as ecosystem engineers", de 1994, que discute o papel dos seres vivos na construção de um ecossistema. Boa base conceitual, vale conhecer e usar. Para quem trabalha com recuperação de áreas degradadas, uma importante fonte de consulta.
Baixe aqui.
deixo o link para baixar um artigo muito interessante. Chama-se "Organisms as ecosystem engineers", de 1994, que discute o papel dos seres vivos na construção de um ecossistema. Boa base conceitual, vale conhecer e usar. Para quem trabalha com recuperação de áreas degradadas, uma importante fonte de consulta.
Baixe aqui.
sábado, 7 de janeiro de 2012
Do site Ambiente Brasil: Operação inédita vai ‘expulsar’ espécie de mico-leão do Rio de Janeiro
29 / 12 / 2011Operação inédita vai ‘expulsar’ espécie de mico-leão do Rio de Janeiro
Nos próximos meses, “caçadores” devem andar pelas ruas de Niterói (RJ) para capturar exemplares de mico-leão-da-cara-dourada (Leontopithecus chrysomelas), espécie ameaçada de extinção. O objetivo é transferir um grupo de 106 desses animais para o sul da Bahia.
A operação, inédita no Brasil, acontece porque esta espécie, trazida de forma irregular para o estado do Rio de Janeiro, ameaça o território de outro animal que também corre risco de desaparecer no país: o mico-leão-dourado (Leontopithecus Rosalia).
De acordo com Cecília Kierulff, bióloga e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), o processo de captura dos primatas deve durar 18 meses. A remoção, segundo ela, é necessária devido ao risco de reprodução entre animais de espécies diferentes, que causaria o nascimento de exemplares híbridos e prejudicaria o aumento da população de primatas.
“Além disso, pode haver uma competição de território entre eles, podendo até ocorrer a expulsão de uma das espécies”, afirma.
O mico-leão-dourado é endêmico do litoral do Rio de Janeiro (ou seja, vive somente nessa região), com uma população de 1.600 animais (em 1960, eram apenas 300), segundo levantamento feito por biólogos.
Invasão – A especialista da Ufes afirma que a presença de espécimes de mico-leão-da-cara-dourada foi detectada há dez anos. Desde então, houve aumento da população na região.
“Ficamos sabendo que havia uma criação irregular. Quando o proprietário morreu, a família teria soltado os animais, que se espalharam pela região da Serra da Tiririca e do Parque Municipal Darcy Ribeiro”, diz Cecília.
Outro fator prejudicial é que estes micos invadem as casas e são alimentados pelas pessoas.
“Eles (macacos) podem ficar doentes e morrer rapidamente. Assim que os animais foram capturados, ficarão em quarentena”, afirma. “Os moradores não podem ficar bravos com o que vamos fazer, já que é para o bem dos primatas”, complementa.
Assim que os 106 animais forem capturados, serão encaminhados para uma reserva florestal de Belmonte, na Bahia. Lá, serão monitorados por seis meses, com o objetivo de analisar sua adaptação.
A operação é organizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Secretaria Estadual do Ambiente do Rio de Janeiro e apoiada pela Fundação Boticário. (Fonte: Eduardo Carvalho/ Globo Natureza)
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